Monday, November 27, 2006

DESCALABRO!

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Liga de Honra - 11.ª jornada
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Só se consegue encontrar explicação para uma arbitragem tão má e tão prejudicial para as nossas cores.
Dois penalties? Fez-se-lhes vista grossa... Mateus devia ter sido expulso? Nada de nada... Um golo em cristalino fora de jogo? Alguém viu?
1000 e poucas pessoas viram tudo isto que só o Sr. Duarte Gomes não quis ver.
Em nome de quê... de quem? A troco do quê?
Será que aqueles que tanto apostaram na promoção à Bwin Liga estão a sentir o tapete a fugir-lhes? Será que equipas que tanto investiram estão a ver a vida a andar para trás? Ontem saí do estádio do Varzim com a clara sensação que é preciso começar a puxar os outsiders cá para baixo.
E é que não adianta nada fazer 60 minutos de grande qualidade... porque há de vir sempre alguém (de bordeaux ou de amarelo fluorescente) que vai deitar por terra o esforço de todo um colectivo.
Amigos, é óbvio e evidente que a crónica ao naufrágio deste domingo tinha de começar por aqui: por uma arbitragem unanimemente escandalosa.
E é o mínimo que se nos oferece sobre o trabalho de um árbitro internacional que provavelmente, à conta do frete de ontem, ainda vai acabar em Alvalade na próxima semana a arbitrar o Sporting x Benfica.
E sobre apito estamos conversados. Por outro lado, mandou o bom senso que nada fosse escrito a quente neste blog para destilar responsabilidades a nível interno e dizer o quanto uns e outros são responsáveis por este desaire.
Aqui somos adeptos... não somos treinadores de bancada e muito menos nos esquecemos que, se houve adversários contra os quais podíamos e devíamos ter feito melhor (Portimonense e Chaves nomeadamente), ontem jogámos contra um dos plantéis de eleição desta edição da Liga de Honra: o Santa Clara mostrou organização táctica na defesa e no meio campo, inteligência no ataque... e audácia... a sua tónica fundamental. E foi muito... mas mesmo muito feliz.
Do outro lado, um Varzim sempre mais mandão que o conjunto açoreano movimentou-se bem a meio campo e jogou certinho. Fez uma primeira parte esclarecida e esclarecedora e entrou de rompante na etapa complementar com Denilson a entrar de relâmpago na área para disparar à queima para as redes à guarda de Botelho.
Era justo o resultado porque premiava a equipa que mais tinha procurado o sucesso. Mas também é verdade que os poveiros abrandaram ligeiramente o ritmo e os açoreanos foram subindo quase sem se dar por ela... mas sem merecer sequer chegar ao empate.
Dúvidas houvesse, as duas bolas ao ferro (ainda o Varzim ganhava por 1-0) revelam bem a infelicidade que bateu à porta da turma às ordens de Horácio.
Felizmente (a bem da essência do jogo) ou infelizmente (em prejuízo da justiça no marcador) o futebol é isso mesmo e o Santa Clara, bafejado pela sorte de não sofrer mais nenhum tento, beneficiou da desatenção (?!?!) do árbitro auxiliar do lado da bancada e do juiz principal e fez o empate por Maurinho.
INJUSTO dizemos nós... INJUSTO e fatal para a motivação poveira. O Varzim acusou o toque do golo e não perdeu a vontade de voltar à dianteira do score... mas caiu na teia montada pelos homens de Paulo Sérgio e foi ficando nervoso.
Melhor exemplo disso é a forma como os açoreanos chegam à vantagem. Pontapé de canto da ala esquerda do ataque do Santa Clara: Marafona fica mal no boneco, falha a intercepção e deixa o esférico à mercê de Basílio a quem bastou somente encostar o corpo à bola.
Desnorte absoluto... o Varzim desapareceu completamente e o Santa Clara (aí sim) assenhorou-se das operações.
Chega por isso ao 1-3 de forma, diria eu, natural... ante um conjunto poveiro ainda mais nervoso e destroçado.
O terceiro 'prego' é da autoria de Basílio que, à frente do indefeso #1 alvi-negro repetiu a gracinha... e só teve mesmo de lhe perguntar para que lado é que queria.
EM SUMA: resultado pesado... castigo duro demais... ainda por cima numa tarde de bater o dente.
Correu mal... mesmo muito mal! E lá vimos nós por aí abaixo!
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Friday, November 24, 2006

Claques Atacantes - Ultras Viola Bulldogs

UJPEST FOOTBALL CLUB, HUNGRIA

Wednesday, November 22, 2006

Resultados da Pool - De quem é a culpa da violência que se verifica nos estádios de futebol?


Das claques - 13% - 30 Votos
Da guerrilha entre dirigentes - 12% - 27 Votos
Da generalidade dos adeptos - 4% - 9 Votos
Da própria sociedade , que cada vez está mais violenta - 20% - 44 Votos
Comunicação social - 8% - 17 Votos
Provocações da policia - 39% - 88 Votos
Outras - 4% - 8 Votos
223 votos no total

Resultados da Pool - Como é que achas que deviam ser feitas as direcções dos grupos ultras?


Eleitas pelos membros - 37% - 64 Votos
O pessoal mais velho - 13% - 22 Votos
O clube é que devia decidir - 5% - 9 Votos
Amalta que sai designa os sucessores - 18% - 31 Votos
O pessoal com mais espirito ultra - 27% - 47 Votos
173 votos no total

Monday, November 20, 2006

Emanuel e Denilson... ou a teoria da reciprocidade

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Liga de Honra - 10.ª jornada
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Foram eles que atiraram a marcar frente ao Gil Vicente e ambos deram os respectivos golos um ao outro.
Primeiro aos 22 minutos de jogo: num momento de sinal ascendente dos barcelenses, eis que surge uma iniciativa de ataque que acaba com Denilson a servir Emanuel para a entrada da área que encosta o pé para a bola só parar lá dentro.
E na segunda metade, 30 minutos volvidos, o subcapitão devolve a oferta do primeiro tempo e assiste a cabeça do #9 com conta e peso.
Entre estes dois momentos do jogo, o Varzim esteve a vencer e viu-se em desvantagem.
E bastaram para isso os cinco minutos de arranque da segunda parte. Os poveiros, claramente eficazes no primeiro tempo... e com a vantagem de um tento... entraram na etapa complementar a consentir a reacção barcelense e com Marafona a rubricar uma exibição de luxo na baliza, a substituir o lesionado Barbosa.
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Foi aí que Carlitos (o melhor do Gil) e (o polémico) Mateus deram a volta ao resultado mas sem qualquer culpa do jovem guarda-redes poveiro: o golo do empate resulta de um livre magistralmente facturado por Carlitos... e o segundo deixa dúvidas por uma falta não assinalada contra o Gil Vicente. Na sequência do lance, Mateus esgueira-se por entre o apático último reduto alvi-negro e... já está... SEM ESPINHAS!
Ou seja, 2-2 foi o resultado final... penaliza o Gil pela ineficácia atacante mas penaliza também o Varzim.
Valha a eficácia dos dois artilheiros de serviço... mas empatar contra este Gil Vicente desconexo, perdulário e pouco convincente parece muito pouco para uma equipa que provou que tem capacidade para voar mais alto.
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Monday, November 13, 2006

Vencer sem convencer...

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Taça de Portugal - 3.ª eliminatória
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Há quem diga que no final de 90 minutos de bola, o que realmente importa é o resultado. Na prática é assim mesmo... e mais a mais numa prova como a Taça de Portugal, em que quem perde é irremediavelmente arredado da prova.
Não é, no entanto, menos verdade que uma boa exibição enche o olho, credibiliza o triunfo, dá confiança aos adeptos e ao colectivo.
Esse foi o problema do Varzim: venceu mas não convenceu.
E quem viu a turma alvi-negra no arranque da partida, certamente terá ficado convencido que o Leça ia na enxurrada de golos.
Um tento madrugador de Emanuel (a aproveitar uma falha do guardião visitante) foi uma excepção no depauperado sector de concretização poveiro.
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O Varzim aproveitou a vantagem para apertar o Leça contra as cordas... mas na hora de atirar a matar, falhou por azelhice (Denilson aos 12 minutos) falhou por azar (Denilson ao poste), falhou... exasperantemente, FALHOU!
E no futebol, lugares comuns nem sempre são verdades lapalisianas... são teses (quase cientificamente) comprovadas. Quem não marca, sofre... ou habilita-se pelo menos.
E o Leça fez pela vida. Fez das limitações as forças para embaraçar os pupilos de Horácio e, numa atitude digna de Taça (afinal, a festa do futebol) partiu para cima do Varzim, trocou as voltas à defesa e pôs o marcador a funcionar. Jerónimo, fruto da escolas varzinistas, meteu com conta e peso para Hugo Paiva que, inapelavelmente, fuzilou Barbosa.
Surpresa? Só para quem não via aquele jogo... o Leça veio à Póvoa discutir o jogo.
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Mas foi com inteira justiça que no segundo tempo, a turma alvi-negra deu a volta por cima. E bastaram 30 minutos. Couto foi expulso e o Leça passou a jogar com 10. O Varzim tirou partido da vantagem e deu mais um 'soco' na turma matosinhense: Denilson redimiu-se das falhas da etapa primeira e aos 75 minutos cumpriu a missão, levando a bola ao fundo das redes de Nuno. Daí para a frente, o Leça ainda esbracejou, provocando uma ou outra situação embaraçosa ao guarda-redes poveiro Rui Barbosa. Mas o golo não aconteceu.
E dúvidas houvesse quanto à superioridade alvi-negra, Rafael Cadorin dissipou-as: ao cair do pano, o lateral brasileiro aliviou os adeptos poveiros e fez o 3-1 que selou a passagem do Varzim à quarta eliminatória da Taça de Portugal.
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Tuesday, November 07, 2006

Polémica no jogo Empoli-Lázio


Foi um jogo bastante polémico este entre o Empoli e a Lázio. Os ultras laziales apresentaram-se en Bela Empli com caxes com sibolos fascistas e fazendo alusão ao ditador Mussolini, as mãos do qual tantos milhares de italianos sofreram o horror. Devido a isto, foi um jogo bastante tenso, pois para além de um confronto Empoli-Lázio, outro se fazia nas bancadas,este mais de cariz político, um Esquerda-Direita. Tem dado muito que falar este episódio em Itália.

9ª Jornada - Académica 2 - E.Amadora 0

A Magia Tricolor marcou presença pela primeira vez em Coimbra e animou o quanto pode a sua equipa.
A Mancha Negra apresentou a faixa "Pusemos o cachecol honrem a camisola!!!!

Monday, November 06, 2006

Teremos nós...

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Liga de Honra - 9.ª jornada
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... motivos para estarmos preocupados?
Não exclusivamente por causa das ambições de subida... mas pelo simples facto de termos baqueado diante do último classificado... um Desportivo de Chaves que muito respeitamos (tal como todos os adversários) mas que não ganha a ninguém... e que, em rigor, explana um futebol com muito menos qualidade do que aquela que o Varzim já mostrou este ano.
Ou então, teremos nós motivos para estarmos preocupados quando, em pouco mais de cinco minutos, uma arbitragem que até corria bem, decidiu expulsar-nos o Bruno Miguel (ainda estou para perceber porquê) e sanciona afirmativamente um golo flaviense cujo cabeceamento certeiro para as redes de Barbosa é precedido de um lance só digno de um jogo de andebol? (e essa só não vê mesmo quem não quer)...
E porque não também pensar que, quando estamos a perder jogos como o de ontem é preciso reagir mais cedo e melhor ao resultado? Tanto os jogadores (que em lances flagrantes de golo podiam e deviam ter sido mais lestos) como o treinador que, em meu entender, voltou a deixar o adversário ganhar vantagem... e avantajar-se gradualmente do nosso meio campo sem ponta de reacção da nossa parte.
É que, a continuar assim, lá vimos nós tabela abaixo... e é triste, principalmente depois do excelente arranque de prova. É que até podemos alcançar a manutenção... mas para nós é e seria completamente inaceitável perdermos a oportunidade de voarmos mais alto por culpa própria... sem honra nem glória.
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Mas aqui não reside o pessimismo: temos jogadores de qualidade... só podemos acreditar e querer que em Barcelos a vitória nos sorria... para voltarmos a sorrir e a festejar um triunfo... mais um do NOSSO VARZIM!
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Thursday, November 02, 2006

Sem desculpa...


Ao longo deste quase ano e meio, sempre defendemos os Ultras, e os nossos ideais. Mas não podemos defender os pseudo-Ultras que apenas se aproveitam de um fenómeno gigantesco como é o futebol, para cometerem barbaridades. Foi o que aconteceu no recente Marselha- Nice, onde o lançamento de um petardo levou a amputação de dois dedos a um bombeiro. Isto é uma situação vergonhosa e há que castigar de uma forma dura o infractor . SEM PERDÃO