Friday, September 29, 2006
Rangers Empoli
Está em formação uma secção dos Rangers Empoli em Portugal.Para qualquer informação consulta o blog: www.rangersportugal.blogspot.com
Liga Honra - Olivais e Moscavide Vs Vitoria SC
Estádio: Alfredo Marques Augusto.
Assietência: 3000 pessoas.
Árbitro: Carlos Xistra.
O tempo não estava muito convidativo, um céu plumbium, a prometer muita chuva, algumas figuras conhecidas como é normal nestes jogos, Abel ex-defesa lateral do Benfica e campeão de Juniores em Riade, na bancada, e Álvaro Magalhães, também presente mas na zona VIP. E ainda Jorge Jesus, Miguel Veloso, Nani, Yannick Djaló, Jean Paul...
Na entrada das equipas verifica-se que o equipamento do Olivais e Moscavide cada vez está pior, para quem fosse desprevenido pensaria que ía haver um jogo treino e que a equipa estava a utilizar coletes para o efeito.
As equipas prefilam-se com Carlos Xistra, como “apitador” desta partida.
Começa melhor o Vitória como lhe competia e Henrique dá o primeiro sinal de perigo, rematando para uma excelente estirada para canto de Néné.
Foi o mote para todo o jogo, os vimaranenses foram sempre mais afoitos no ataque epodiam ter chegado à vantagem várias vezes, por outro lado o Olivais ia defendendo como podia e na frente começava a fazer alguma mossa na defesa contrária.
Ainda na primeira parte, e por duas vezes, o Guarda-redes de Moscavide ía levando com dois golos de “bandeira”, devido a andar sempre perto da linha da àrea, o primeiro remate de Ghilas, ainda antes de meio campo passou um tudo nada por cima da barra e o outro de Geromel, já depois da linha intermédia, foi ligeiramente ao lado.
O jogo estava muito agradável de seguir apesar da chuva miudinha que presenteou o muito público.
No final da primeira parte, já no último minuto, a melhor jogada desta etape. Depois de uma sucessão de cantos para os lisboetas, e de alguma confusão na àrea, há um cruzamento remate de Laurindo que foi salvo em cima da linha, quando já se gritava golo.
Chegou o intervalo e a chuva mais insistentemente também. Que cessou quase por completo com 10 minutos da etape secundária.
A segunda parte começou da mesma maneira que acabou a primeira, jogo corrido de ambos os lados, e logo na primeira jogada do desafio, uma arrancada pela esquerda de Helio Roque, que tinha entrado ao intervalo, obriga Geromel a carga faltosa, do qual surge um livre em jeito de canto mais curto.
Do cruzamento, para a àrea, e numa molhada de cabeças, a bola, praticamente entra na baliza sem que se saiba bem que marcou, golo que foi atribuido a Celestino.
O Vitória reagiu e bem como lhe competia e não demorou muito a chegar ao empate, numa das muitas jogadas de insistência e depois de uma confusão, na àrea, entre os defesas e Henrique, um deles em vez de aliviar a bola chuta no ar, e Targino que estava em cima do lance rematou facilmente para golo, estava feito o empate.
O Olivais não esmoreceu com o golo. Foi a melhor parte da partida em que ambas as defesas muito periclitantes se davam ao luxo de permitir perigosos lances tanto numa como noutra baliza.
O Vitória procurava o golo “salvador” e o Olivais muito bem com a bola no solo a produzir jogadas de ataque perigosíssimas, principalmente pelo quarteto Falardo, Helio Roque, Celestino e Varela, que também entrou a meio do segundo tempo.
Qualquer equipa poderia ter marcado, o jogo estava frenético, mas o Olivais estava empolgado pelos falhanços que os vimaranenses iam dando no ataque, a defesa minhota também não estava nos melhores dias e vários lances não deram golo porque não calhou. Num deles Hélio Roque, depois de se desfazer do “seu” defesa cruzou rasteiro na àrea e Falardo, em esforço, chega atrasado por milimetros.
A meio desta etape, Moreno, com mais uma carga faltosa sobre Helio Roque, recebe o segundo amarelo e vai tomar banho mais cedo.
Adivinhava-se o golo, porque os minhotos não estavam nada bem atrás e em mais um lance, em que os lisboetas, invariavelmente, apareciam em vantagem numérica, Hélio Roque, na esquerda já na área, encontra Cléo, solto no coração da mesma e faz um passe rasteiro, que o avançado só tem de colocar longe do alcance de Nilson e estava feito o 2-1.
Os minhotos reagiam como podiam mas mais com o coração que com a cabeça e em nova, boa jogada do meio campo moscavidense, deixa Falardo isolado perante Nilson, mas este não teve pernas nem engenho para marcar o 3-1 que seria a estocada final.
Assim até ao fim o Vitória tentou o empate a todo o custo, com alguns cruzamentos e alguma fadiga evidente, que era bem aproveitada pelo Olivais para causar muito perigo.
O jogo acabava pouco depois com a vitória merecida do Olivais e Moscavide.
Melhor(es) em campo:
Hélio Roque e Filipe Falardo, que grande jogo destes dois miudos, a “cortarem” a defesa minhota “às postas”.
Arbitragem:
Carlos Xistra, sem muitas ondas deixou jogar, num jogo sem casos. Bem na expulsão de Moreno.
Notas positivas:
O jogo em si. Foi um dos melhores jogos a que já assisti, com duas equipas a jogarem ao ataque constantemente, sem muitas faltas, sem entradas violentas, penso até que a maca só entrou uma vez em campo e as assistencias a jogadores no conjunto, contam-se pelos dedos de uma mão, o que não é muito normal. Mais jogos destes, por favor.
As duas claques. Os Mosca Knights, iguais a eles próprios a incentivarem a equipa e a “picarem-se” saudávelmente com os White Angels que desta vez ficaram em frente aos M.K., o que deu aso a que a picardia fosse mais visivel e mais fácil.
Os White Angels a apoiar o Vitória SC e as picardias saudáveis com os MK quando foram espicaçados por estes e a mostrarem que são uma claque “grande” comparados com os de Moscavide.
Notas negativas:
Os jogadores minhotos entre eles, ou seja, por exemplo numa jogada logo no inicio do encontro, um jogador é lançado em corrida mas não chega à bola e ela sai pela linha, normalmente este olha para trás e agradece o passe, neste caso isso sucedeu com o Vitoria logo no inicio, mas o jogador vira-se para trás e manda o colega que lhe passou a bola para o car... Isto mostra que a equipa não está coesa, e que há problemas internamente.
A defesa do VSC é uma manta de retalhos, o meio campo é um passador, que não estanca as arrancadas contrárias e só pensa em atacar. O problema é que na frente não há gente com qualidade suficente para facturar e assim vão se perder muitos jogos.
Conclusão:
O Vitória ou acorda ou vai ter uma surpresa, este era um campo muito fácil e três pontos voaram, onde a equipa mediana do O.Moscavide, fácilmente poderia ter perdido, como aconteceu à duas semanas com o Trofense.
Assietência: 3000 pessoas.
Árbitro: Carlos Xistra.
O tempo não estava muito convidativo, um céu plumbium, a prometer muita chuva, algumas figuras conhecidas como é normal nestes jogos, Abel ex-defesa lateral do Benfica e campeão de Juniores em Riade, na bancada, e Álvaro Magalhães, também presente mas na zona VIP. E ainda Jorge Jesus, Miguel Veloso, Nani, Yannick Djaló, Jean Paul...
Na entrada das equipas verifica-se que o equipamento do Olivais e Moscavide cada vez está pior, para quem fosse desprevenido pensaria que ía haver um jogo treino e que a equipa estava a utilizar coletes para o efeito.
As equipas prefilam-se com Carlos Xistra, como “apitador” desta partida.
Começa melhor o Vitória como lhe competia e Henrique dá o primeiro sinal de perigo, rematando para uma excelente estirada para canto de Néné.
Foi o mote para todo o jogo, os vimaranenses foram sempre mais afoitos no ataque epodiam ter chegado à vantagem várias vezes, por outro lado o Olivais ia defendendo como podia e na frente começava a fazer alguma mossa na defesa contrária.
Ainda na primeira parte, e por duas vezes, o Guarda-redes de Moscavide ía levando com dois golos de “bandeira”, devido a andar sempre perto da linha da àrea, o primeiro remate de Ghilas, ainda antes de meio campo passou um tudo nada por cima da barra e o outro de Geromel, já depois da linha intermédia, foi ligeiramente ao lado.
O jogo estava muito agradável de seguir apesar da chuva miudinha que presenteou o muito público.
No final da primeira parte, já no último minuto, a melhor jogada desta etape. Depois de uma sucessão de cantos para os lisboetas, e de alguma confusão na àrea, há um cruzamento remate de Laurindo que foi salvo em cima da linha, quando já se gritava golo.
Chegou o intervalo e a chuva mais insistentemente também. Que cessou quase por completo com 10 minutos da etape secundária.
A segunda parte começou da mesma maneira que acabou a primeira, jogo corrido de ambos os lados, e logo na primeira jogada do desafio, uma arrancada pela esquerda de Helio Roque, que tinha entrado ao intervalo, obriga Geromel a carga faltosa, do qual surge um livre em jeito de canto mais curto.
Do cruzamento, para a àrea, e numa molhada de cabeças, a bola, praticamente entra na baliza sem que se saiba bem que marcou, golo que foi atribuido a Celestino.
O Vitória reagiu e bem como lhe competia e não demorou muito a chegar ao empate, numa das muitas jogadas de insistência e depois de uma confusão, na àrea, entre os defesas e Henrique, um deles em vez de aliviar a bola chuta no ar, e Targino que estava em cima do lance rematou facilmente para golo, estava feito o empate.
O Olivais não esmoreceu com o golo. Foi a melhor parte da partida em que ambas as defesas muito periclitantes se davam ao luxo de permitir perigosos lances tanto numa como noutra baliza.
O Vitória procurava o golo “salvador” e o Olivais muito bem com a bola no solo a produzir jogadas de ataque perigosíssimas, principalmente pelo quarteto Falardo, Helio Roque, Celestino e Varela, que também entrou a meio do segundo tempo.
Qualquer equipa poderia ter marcado, o jogo estava frenético, mas o Olivais estava empolgado pelos falhanços que os vimaranenses iam dando no ataque, a defesa minhota também não estava nos melhores dias e vários lances não deram golo porque não calhou. Num deles Hélio Roque, depois de se desfazer do “seu” defesa cruzou rasteiro na àrea e Falardo, em esforço, chega atrasado por milimetros.
A meio desta etape, Moreno, com mais uma carga faltosa sobre Helio Roque, recebe o segundo amarelo e vai tomar banho mais cedo.
Adivinhava-se o golo, porque os minhotos não estavam nada bem atrás e em mais um lance, em que os lisboetas, invariavelmente, apareciam em vantagem numérica, Hélio Roque, na esquerda já na área, encontra Cléo, solto no coração da mesma e faz um passe rasteiro, que o avançado só tem de colocar longe do alcance de Nilson e estava feito o 2-1.
Os minhotos reagiam como podiam mas mais com o coração que com a cabeça e em nova, boa jogada do meio campo moscavidense, deixa Falardo isolado perante Nilson, mas este não teve pernas nem engenho para marcar o 3-1 que seria a estocada final.
Assim até ao fim o Vitória tentou o empate a todo o custo, com alguns cruzamentos e alguma fadiga evidente, que era bem aproveitada pelo Olivais para causar muito perigo.
O jogo acabava pouco depois com a vitória merecida do Olivais e Moscavide.
Melhor(es) em campo:
Hélio Roque e Filipe Falardo, que grande jogo destes dois miudos, a “cortarem” a defesa minhota “às postas”.
Arbitragem:
Carlos Xistra, sem muitas ondas deixou jogar, num jogo sem casos. Bem na expulsão de Moreno.
Notas positivas:
O jogo em si. Foi um dos melhores jogos a que já assisti, com duas equipas a jogarem ao ataque constantemente, sem muitas faltas, sem entradas violentas, penso até que a maca só entrou uma vez em campo e as assistencias a jogadores no conjunto, contam-se pelos dedos de uma mão, o que não é muito normal. Mais jogos destes, por favor.
As duas claques. Os Mosca Knights, iguais a eles próprios a incentivarem a equipa e a “picarem-se” saudávelmente com os White Angels que desta vez ficaram em frente aos M.K., o que deu aso a que a picardia fosse mais visivel e mais fácil.
Os White Angels a apoiar o Vitória SC e as picardias saudáveis com os MK quando foram espicaçados por estes e a mostrarem que são uma claque “grande” comparados com os de Moscavide.
Notas negativas:
Os jogadores minhotos entre eles, ou seja, por exemplo numa jogada logo no inicio do encontro, um jogador é lançado em corrida mas não chega à bola e ela sai pela linha, normalmente este olha para trás e agradece o passe, neste caso isso sucedeu com o Vitoria logo no inicio, mas o jogador vira-se para trás e manda o colega que lhe passou a bola para o car... Isto mostra que a equipa não está coesa, e que há problemas internamente.
A defesa do VSC é uma manta de retalhos, o meio campo é um passador, que não estanca as arrancadas contrárias e só pensa em atacar. O problema é que na frente não há gente com qualidade suficente para facturar e assim vão se perder muitos jogos.
Conclusão:
O Vitória ou acorda ou vai ter uma surpresa, este era um campo muito fácil e três pontos voaram, onde a equipa mediana do O.Moscavide, fácilmente poderia ter perdido, como aconteceu à duas semanas com o Trofense.
Wednesday, September 27, 2006
A violência? Quando tem de haver...há !
No seguimento do que temos feito, hoje vamos apresentar uma entrevista apresentada na Revista Ultra...Um Modo De Vida de Abril/Maio de 1996 e onde o Luis Roma faz uma entrevista a Franco Caravita, na altura capo dos Boys San , Inter de Milão. Óbviamente, e tendo sido esta entrevista a mais de 10 anos, muita coisa já mudou, mas vale pelo que vale, nem que seja pela oportunidade de muitos ultras da Nova Guarda de terem acesso a ela.
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Foi logo após o final da partida Inter-Fiorentina (1-2) que me pus á conversa com Franco Caravita, 40 anos de idade, comerciante de prifissão e "capo" do principal grupo de apoio ao FC Internazionale de Milão. Pessoa simpática mas algo desconfiada, lá foi falando comigo, e respondendo a algumas perguntas que lhe fui fazendo.
Com que idade começaste a frequentar a curva?
A ver futebol, comecei muito cedo, não me recordo com que idade, mas a frequentar a curva regularmente, só a partir dos 17 anos.
Como funcionam os Boys San numa curva composta por vários grupos?
Como sabes, os Boys San são o principal grupo da curva, mas toda ela funciona como um todo. Além do nosso grupo, existem os Ultras'95, os Vikings, os Irreducibili e os Brianza Alcolica, mas quando um dos grupos começa um cântico, todos o seguem , não existem invejas, nem nada do género, em primeiro lugar está o apoi á squadra. Existem vários grupos devido a diferentes gestões, cada um é completamente autónomo, mas todos vamos ao estádio com o mesmo propósito.Claro que posso dizer que nós levamos microfone, colunas , aparelhagem e uma bateria, mas isso não é só para nós, é para todos.Para além disso, existe também um denominado Grupo Queen, que é composto por elementos da direcção e fazem segurança a própria claque.
Existem contactos entre vocês e a policia?
Sim, existem contactos, para que não hajam problemas nos espectáculos e principalmente nas deslocações.
E problemas com eles, policia ?
Bastantes...e se não houvessem contactos, ainda haveriam mais.
O que pensas da violência no mundo ultra?
É simples: quando tem de haver...Há !
Quais são as amizades ?
Ultras do Verona , Lázio e Cagliari.
E inimigos?
Ah , ah! Todos os outros! Não gostamos de muita gente!
Exieste politica na curva?
Não! Somos apolíticos.
(Sim, sim , por isso é que enquanto ia fazendo a entrevista a carecada olhava-me de lado)
Onde vão buscar o dinheiro para o grupo? Existem alguns apoios da direcção do clube?
Não , nenhuns! Somos completamente autónomos, só contamos com nós próprios e sentimos orgulho nisso! Quanto ás nossas fontes de receita são únicas e exclusivamente a venda do nosso material oficial (polos, t-shirts , sweats , pins , cachecois , etc) e ainda mil liras ( 50 cêntimos) em cada bilhete de jogo comprado á direcção da claque.
Qual a melhor recordação que tens?
Em 92, quando 36 ultras romanos foram esfaqueados aquando do jogo da 1ª mão da final da Taça Uefa (Inter-Roma).
E a melhor deslocação?
São tantas que nem dá para escolher, mas recordo com agrado a invasão a Roma para a 2ªmão desse jogo.
Qual a coreografia mais espectacular que já fizeram?
Vou responder como opinião pessoal, porque espectáculos lindos fizemos muitos, mas para mim gostei de um derby com o Milan, não me lembro o ano...em que escrevemos na Curva Norte "Vinci Per Noi" com 15000 bandeiras...magnifico.Devo dizer que o espectáculo~não foi só nosso, como não é nenhum. Todas as grandes coreografias são debatidas e elaboradas em comum, por nós, grupo principal e pelos restantes grupos.
Conta-nos um episódio cómico na história dos Boys San?
A coreografia deste ano no derby com os "rossoneri", onde junto ao varão onde acaba a curva estendemos verticalmente vários panos pretos com um buraco redondo no meio, onde vários ultras metiam o cú. Depois por cima, estendemos três faixas que diziam " O espectáculo vai começar/Olhem-se ao espelho/Seus caras de cú".
Mudando de assunto, o que achaste da Ultra...MDV?
Uma revista razoável, bem apresentada...se os textos são bons, não me perguntes, pois não percebo nada!
Conheces alguma coisa do mundo ultra portugûes?
Pouco.De nome, os principais grupos, mas qual ou quais os mais espectaculares não sei.
Sunday, September 24, 2006
O golpe de Marco
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Liga de Honra - 4.ª jornada
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Liga de Honra - 4.ª jornada
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Minuto 70: um centro de Emanuel da direita e um encosto de cabeça certeiro de Marco Cláudio.
Entrou a meia hora do fim para o lugar de Pedro Santos e resolveu a partida. Foi simples e eficaz a forma como o Varzim assinou o terceiro triunfo consecutivo em quatro jornadas da Liga de Honra.
Olhando o que para trás se jogou nesta partida, a turma poveira deu provas de motivação (pela sequência de vitórias) e um entrosamento (que só numa ou outra situação é que falhou), mesmo com as ausências forçadas do titular central Nuno Gomes e de Tito.
É claro que o ritmo varzinista não foi o mesmo de outros encontros mas perante o Olhanense que se apresentou esta tarde na Póvoa, Horácio bem pode concluir que o plantel tem qualidade para suprir eventuais falhas dos jogadores mais utilizados.
Prova disso tem sido o desempenho do experiente Alexandre que esta tarde mostrou uma vez mais que está em boa forma. E bem que ela será necessária, porque a entorse no joelho que Nuno Gomes sofreu em Gondomar poderá obrigá-lo a parar até ao fim deste ano... a intervenção cirúrgica está marcada para esta semana... só depois se saberá qual o tempo de recuperação.
Já quanto à ausência de Tito, Pedro Santos assumiu o lugar do #6 e cumpriu suficientemente a tarefa de ajudar os colegas da defesa. Quanto a nós ficou tempo demais em campo.
Opções de quem manda... aqui só damos a nossa opinião.
Não é nossa pretensão sermos treinadores de bancada...
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Relvado ou banheira de lama... a diferença era pouca
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Disso ninguém tem culpa: choveu toda a última noite e manhã pelo que já se sabia as condições em que estaria o relvado... ou a banheira de lama.
Principalmente na primeira parte: nas extremidades, tanto à esquerda como à direita, o terreno alagado impediu um futebol em toada mais rápida e boa parte das incursões até à linha de fundo foram-se literalmente afogando nas poças.
Ainda assim, superioridade alvi-negra que na etapa primeira almejou alcançar o golo em três ocasiões... uma delas, a que mais perigo levou às redes algarvias, saiu do pé esquerdo de Mendonça assistido por um cruzamento da esquerda... mas pouco se viu disso na primeira parte.
Do lado do Olhanense, menos ainda... a equipa de Manuel Balela aguentou-se o quanto pode e respondia em contra-ataque: apenas uma oportunidade de perigo na primeira parte.
0-0 ao intervalo e o Varzim entrou na etapa complementar com vontade de resolver.
Mas foi preciso esperar até 20 minutos do fim para ver a partida resolvida a nosso favor: o golo varzinista foi apontado por Marco Cláudio, um médio organizador de jogo que entrou para o lugar do defensivo Pedro Santos. Uma vez mais o #30 voltou a ser decisivo no triunfo alvi-negro, ainda que tendo jogado pouco mais do que meia hora de jogo.
Na resposta, o Olhanense fez 10 minutos de jogo tentando contrariar tudo o que tinha feito ao longo da partida: depois de casa roubada, trancas à porta e os algavios deram mais rapidez ao jogo e foram-se abeirando do último reduto varzinista.
Chegaram mesmo a reclamar golo num lance em que a bola ultrapassou a linha de golo, mas que acabou anulado por fora de jogo, na opinião do fiscal de linha do lado da Superior.
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Mendonça MVP
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Mas é para Mendonça que vai o nosso voto para melhor em campo: o internacional angolano foi a todas, encheu o campo, correu do primeiro ao último minuto e pôs a defesa algarvia em sentido.
No dia em que o técnico varzinista deixou Diego no banco, o Pérola Negra convenceu, e de que maneira.
Numa tarde menos boa esteve Denilson. O melhor marcador da equipa (tem dois golos) passou completamente ao lado da partida... esteve mal, pronto.
Nada mais a dizer.
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E que tal mudar de discurso?
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Uma semana depois voltamos a este tema: já lá vão quatro jogos.
Três vitórias e um empate fora (frente ao ex-primodivisionário Rio Ave).
Se juntarmos a isto um plantel que já provou ter qualidade, com múltiplas opções para o treinador em caso de falhar algum titular... e ainda a confiança dos adeptos que acreditam neste grupo de trabalho, não será altura para deixar de encarar o futuro com reservas e assumir de uma vez por todas que este Varzim tem legitimidade e capacidade para querer alcançar mais do que uma manutenção?
Será que isso não nos motivaria muito mais a todos? Tudo bem que cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém... mas este Varzim já ultrapassou duros testes. Mais virão, é certo. Mas se a qualidade em campo continuar a ser nota dominante, o discurso tem mesmo que mudar mais dia menos dia.
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VARZIM
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12 Ricardo
20 Nuno Ribeiro
13 Bruno Miguel
3 Alexandre
32 Pedro Santos
(30 Marco Cláudio, 64' 1-0 aos 70')
7 Emanuel
17 Nuno Rocha
14 MENDONÇA
(10 Ruben, 90')
18 Pedrinho
9 Denilson
(8 Rafael Cadorin, 82')
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Monday, September 18, 2006
Deni... o terrível
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Liga de Honra - 3.ª jornada
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------------------------X
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É assim que os pupilos de Nicolau Vaqueiro vão recordar o ponta de lança varzinista.
Numa altura em que poucos acreditariam que qualquer das equipas pusesse o score a funcionar, eis que Denilson surge isolado da meia direita, a passe de Marco Cláudio, e perante o indefeso guardião do Gondomar dispara uma folha seca lá para dentro.
Para trás ficaram 81 minutos de jogo equilibrado, mas em que o Varzim voltou a dar provas de um excelente início de prova.
Isto traduz-se em superioridade: a turma de Horácio Gonçalves apresentou-se motivada pelo triunfo frente ao Guimarães e mostrou-se dominadora, esclarecida e organizada num terreno tradicionalmente complicado contra uma equipa à qual nunca tinha ganho e que pouco ou nada fez para mostrar serviço.
Nota positiva para a defesa (salvo uma ou duas excepções) que foi um exemplo de acerto com o regressado Alexandre (por castigo de Bruno Miguel) a assumir o papel de patrão.
Primeiro com Nuno Gomes (saiu lesionado a meio da primeira parte) e depois com Pedro Santos a fazer o par do meio no eixo defensivo, o capitão rubricou uma exibição digna de um central experiente e atento... e que aqui saudamos.
Também Tito (na foto tirada daqui) fez uma parte importante nas despesas do jogo: defendeu com garra e até deu uma mãozinha ao ataque.
Na retina, fica uma iniciativa do trinco alvi-negro... já na segunda parte... com um remate em posição frontal e que passa um pouco acima do travessão da baliza gondomarense.
Nota ainda para a resposta do Gondomar logo a seguir ao golo varzinista: num cruzamento de Robson vindo da direita, Ricardo sai dos postes mas não agarra a bola.
Na recarga, o remate de Fabrício esbarra em Telmo e fica do lado de cá da linha.
Com este truinfo (o segundo consecutivo em três jogos), o Varzim fica no grupo dos segundos classificados e assina um excelente arranque de época... quando poucos apostariam que depois de Rio Ave, Guimarães e Gondomar... a turma alvi-negra desse tão boa conta de si e estivesse tão bem lançada.
E porque está tão bem lançada, importa perguntar o que fazer daqui para a frente. Porque se há qualidade, há que subir a fasquia dos objectivos e há que encontrar pontes de entendimento entre quem manda na equipa e quem manda no clube. Horácio não assume a candidatura a uma subida... até quando? Admitimos que seja cedo... com três jornadas e sete pontos no bolso, o discurso é prudente... mas a equipa já mostrou argumentos... só tem de continuar a jogar assim e a mostrar esta qualidade a que nos habituou nestas primeiras três jornadas.
Do lado da direcção, Lopes de Castro disse logo no início da temporada que a subida seria o caminho... e ia eu para Gondomar a ouvir a emissão de uma rádio local e não pude estar mais de acordo com o que ouvi um dos repórteres dizer:
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ASSIM NÃO PODE SER. O VARZIM TEM QUE FALAR A UMA SÓ VOZ! BEM OU MAL, ASSUMA-SE UM OBJECTIVO: MANUTENÇÃO OU SUBIDA... MAS A UMA SÓ VOZ. ASSIM NINGUÉM SABE EM QUE BARCO ESTAMOS NEM PARA ONDE VAMOS!
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VARZIM
12 Ricardo
____________
20 Nuno Ribeiro
4 Nuno Gomes
____________
20 Nuno Ribeiro
4 Nuno Gomes
(Pedro Santos, 28')
3 Alexandre
5 Telmo
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6 TITO
7 Emanuel
17 Nuno Rocha
3 Alexandre
5 Telmo
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6 TITO
7 Emanuel
17 Nuno Rocha
(Marco Cláudio, 75')
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18 Pedrinho
23 Diego
____________
18 Pedrinho
23 Diego
(Mendonça, 59')
9 Denilson(0-1 aos 81')
9 Denilson(0-1 aos 81')
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Sunday, September 17, 2006
A isto se chama...
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... reconhecimento pelo esforço dos rapazes em campo. Ganhámos e ganhámos bem...
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... reconhecimento pelo esforço dos rapazes em campo. Ganhámos e ganhámos bem...
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Gondomar, 0 x VARZIM, 1!!
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Crónica do jogo para publicar aqui nas próximas horas...
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Saturday, September 16, 2006
Liga Honra - Olivais e Moscavide Vs Trofense
Um pouco tarde mas cá vai disto!!!
Entre o Atlético – Torreense da Segunda Divisão Serie D e o Olivais e Moscavide – Trofense da Liga Honra, decido-me por este último.
Assim fui ao Estádio Alfredo Marques Augusto, não muito convencido de que veria um bom jogo, porque a equipa da casa nunca me oferece bons jogos quando lá vou.
Não conhecia ainda os novos equipamentos de ambas as equipas, mas à primeira vista são absolutamente horríveis. Os donos da casa todos de laranja a puxar para o fluorescente com as mangas de preto, e os da Trofa todos de um amarelo estranho, carregado com uma lista grená de lado, por baixo das mangas. Em suma a primeira visão foi bastante desagradável.
Mas o jogo nem por isso, embora tenha começado um pouco enfadonho, depressa começou a ser movimentado, com o sinal mais a ser dado pelos visitantes, quase sempre.
No Trofense pode-se ver o “dinossauro” Idalécio como defesa central e no Olivais temos o jovem Hélio Roque do Benfica, entre outros.
Na primeira parte o Olivais pouco ou nada rematou. E o Trofense chegou bastantes vezes à area dos lisboetas. Tanto que ao minuto 25 uma boa desmarcação forasteira obrigou o guarda-redes a boa defesa, mas do canto surgiu o primeiro golo do jogo, numa falha de marcação no coração da àrea que permitiu que Chico de cabeça marcasse.
O jogo ficou um tudo ou nada mais equilibrado a meio campo e não fosse o Olivais ter um jogador extremo direito chamado Laurindo??? e outro na defesa chamado Hugo Évora, que jogam tão bem futebol como eu jogo basket, teria talvez tido melhor sorte em toda a partida.
A segunda parte começou como acabou a primeira, com as equipas a jogarem bem no aspecto de sentido de baliza e atacante.
O Trofense desta segunda parte aproveitou principalmente o balanceamento atacante dos donos da casa que com muito azar na frente e muita sorte atrás iam tendo que correr atrás somente do 0-1.
Foi um recomeço emocionante, os do norte tiveram duas ou três oportunidades em que ficaram isolados e remataram ao lado escandalosamente e logo aos 10 minutos numa dessas situações o avançado “amarelo” finta o guarda-redes e este puxa-lhe as pernas, fazendo penalty e levando só amarelo, quando o jogador ficava isolado para a baliza e em frente a esta.
Do penalty surgiu o 0-2. E deste resultado não surgiu mais porque o Trofense em 7!!! situações de um avançado para o guarda-redes, resolveu: permitir a defesa, rematar ao poste, atirar à barra, e fazer chapéus para fora.
Do outro lado o Olivais jogava bem em combinações atacantes mas a defesa do Trofense quando não dava conta do recado, tinha sorte porque o ultimo passe ou remate saia ao lado, emborqa sempre perto da baliza. Helio Roque e Pereirinha muito bons no ataque laranja.
O jogo foi muito empolgante, especialmente na segunda parte, em que qualquer equipa poderia ter marcado por diversas vezes, tendo podido ficar uns 3-7 ou 4-9, tais os falhanços escandalosos.
Muito bom jogo, com uma vitória mais que justa e sem muita dificuldade de dirigir por parte de Pedro Henriques, que dizem ser o melhor ou dos melhores do país.
Fiquei agradado com o espectáculo, não tanto com o resultado porque antes do jogo queria que o Olivais ganhasse e no final porque se o Trofense não tem falhado tanto e de maneira escandalosa teria visto uma mão cheia de golos num jogo.
Melhor jogador:
Pereirinha, do Olivais, muito bom com a bola nos pés, só foi travado com falta e foram imensas vezes, que deram vários livres directos desaproveitados.
Arbitragem
Pedro Henriques sem incomodar muito, fez um bom trabalho.
Nota final Positiva:
As duas claques: Os Mosca Knights que já são meus velhos “conhecidos” de há muitos anos e são uma boa claque e à Bull Of Hell Trofa ou lá o que seja (pelo menos era o que estava escrito numa das bandeiras da mesma) do Trofense, sempre bem dispostos e a puxar pela equipa.
Nota final negativa:
Laurindo e Hugo Évora, os enterras de Moscavide.
Falhanços escandalosos em situações de 1 para 1 do Trofense
Olympiakos Supporters
Gate 7 do Olympiakos - Impressionante.
Desde coreografias[frente ao Coruña para a CL] ...
A "multidão"[frente ao Liverpool para a CL] ...
Grandes tochadas ...
A coreografia nunca impede tochas ...
O que é isto? É a loucura ...
Seguidores da equipa ...
Esta foto está muito boa ...
Mais loucura ...
Mais uma excelente foto ...
E mais uma ...
Para terminar, e como não poderia deixar de ser ... uma grande cachecolada.
"O Cachecol" » http://www.ocachecol.blogspot.com
Thursday, September 14, 2006
Na nossa casa mandamos NÓS!
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Liga de Honra - 2.ª jornada
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Liga de Honra - 2.ª jornada
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Não foi a enchente vimaranense que nos fez recuar, não foi o estatuto de ex-primodivisionário que nos fez temer o adversário da jornada anterior.
O Varzim fez um jogo memorável perante um Vitória de Guimarães que tinha o estádio em peso do seu lado.
Aquela Superior fez lembrar lotações de outros tempos, de grandes jogos.
Pena foi que estivesse repleta de adeptos adversários e os varzinistas se vissem obrigados a ocupar lugares de segunda... NA NOSSA PRÓPRIA CASA. Lá que a receita de bilheteira fosse importante, não duvido... agora vender o estádio quase todo ao Guimarães?!
Em todo o caso, as equipas souberam corresponder ao ambiente electrizante numa toada equilibrada em que a turma alvi-negra primou, primeiro pelas cautelas... depois pela inteligência.
Os vitorianos entraram a todo o gás, tentando anular à partida a iniciativa alvi-negra... mas foram inconsequentes. Disso tirou partido um Varzim com uma organização sólida a partir da defesa, com Bruno Miguel e Nuno Gomes a assegurarem a neutralização das iniciativas dos pupilos de Norton de Matos.
Pelo meio, a turma alvi-negra atacava aqui e ali, deixava avisos de que, ao mínimo erro defensivo do Vitória, as redes de Nilson seriam violados.
29 minutos: o momento em que aconteceu exactamente isso. Na sequência de um livre da esquerda, quase à frente do banco vitoriano, Nuno Rocha colocou uma bola teleguiada na cabeça de Bruno Miguel que se esgueirou entre os centrais do Guimarães e atirou de cabeça a facturar.
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Dificuldades a partir da expulsão de Bruno Miguel
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Era o Varzim que confirmava desta maneira a supremacia no encontro, mas que logo depois foi ensombrada por um contratempo: a fechar o primeiro tempo, Bruno Miguel foi expulso na sequência de um alegado derrube sobre um avançado vimaranense que partia isolado para a baliza de Ricardo. Olegário Benquerença (que merece o benefício da dúvida nesta decisão) puxou do vermelho directo e pôs o Varzim a jogar com 10.
Para o lugar do #13, entrou de imediato Alexandre que rendeu Diego.
Na segunda parte, o óbvio: o Guimarães aproveitou a ligeira quebra no meio campo alvi-negro e partiu para cima de nós, mas incapaz de criar uma oportunidade de golo digna desse nome.
Dizer também que, se as redes poveiras estiveram seguras, muito o deveram a Ricardo... que em duas ou três intervenções mais complicadas acabou por justificar e reconfirmar a titularidade.
Mas um guarda-redes não faz tudo sozinho e a inferioridade numérica veio ao de cima: numa jogada de insistência do ataque do Guimarães, Fábio fica com à mercê e sem oposição da defesa alvi-negra toca para o fundo das redes poveiras... com Ricardo ligeiramente adiantado.
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Estádio ao rubro... Vitória sem chama
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Explodiu o estádio do Varzim... ou melhor os 4000 vimaranenses que lá estavam. Mas os homens de Norton de Matos confirmaram a incapacidade de criarem oportunidades de golo e não aproveitaram aquele ambiente caseiro.
Mantiveram o Varzim mais encostado ao seu reduto e a defesa organizada para os contra-ataques da turma da casa.
Um factor suplementar contribuiu para a conquista do triufo: Horácio mexeu bem na equipa e revolucionou o jogo com a inteligência táctica de Marco Cláudio e o ritmo do angolano Mendonça.
Com menos um, o Varzim equilibrava a contenda com inteligência e matreirice e surpreendia um Guimarães que entrou na Póvoa com a sensação de que tudo eram favas contadas.
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Minuto 90: justiça no resultado
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E quem normalmente subestima o adversário paga caro: com as emoções do estádio ao rubro, parte a turma poveira para o contra-ataque a poucos segundos dos 90, Denilson entra na área vimaranense a dançar à frente de Vítor Moreno que lhe deu um encosto daqueles e manchou a exibição com um penalty nítido que custou a derrota à sua equipa.
Pior: viu o segundo amarelo e acabou na rua.
Denilson ignorou a pressão de 4000 vitorianos na Superior e mandou Nilson ir buscá-la lá dentro.
FOI UMA ALEGRIA, O COROLÁRIO MERECIDO DE UMA EXIBIÇÃO PLENA DE HUMILDADE E ENTREGA... que ainda podia ter sido ampliada um minuto depois: Mendonça foi derrubado na grande área, Olegário expulsou mais um vimaranense... mas Denilson, que tentou apontar o penalty a papel químico do primeiro, atirou às luvas de Nilson que despachou para canto.
Pouco depois o fim do encontro... ALEGRIA POVEIRA, resignação para os visitantes... que mostraram pouco de candidatos à subida de divisão.
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VARZIM
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12 - Ricardo
20 - Nuno Ribeiro
4 - Nuno Gomes
13 - Bruno Miguel 44' (1-0 aos 29')
5 - Telmo 38'
6 - Tito
7 - Emanuel
18 - Pedrinho 36' (Mendonça, 81')
17 - Nuno Rocha (Marco Cláudio, 67')
23 - Diego (Alexandre, 46')
9 - Denilson (2-1 aos 90')
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Wednesday, September 13, 2006
Ultras Auri-Negros em Leiria
Os Ultras Auri-Negros no passado dia 11 de Setembro (segunda), deslocaram-se a Leiria de autocarro com 60 elementos. O jogo foi polémico, muito por culpa do árbitro João Vilas Boas que assinalou a 5 minutos uma grande penalidade que deu o empate ao Leiria. O jogo terminou num empate a duas bolas.
No início do jogo foi exibida uma frase a revelar a discordância dos UAN com o alargamento das jornadas até às segundas-feiras, numa Liga que se preocupou em reduzir os clubes , é revoltante não se preocupar com os adeptos e que cada vez mais privilegia o negócio das transmissões televisivas, «Jogos à 2ª não! Alegamos "interesse público"». Foi exibida também uma frase dirigida á Frente Leiria, pelo seu 5º Aniversário, «"Parabéns FL!».
E por fim, o novo estandarte dedicado ao Jardel feito à mão por alguns elementos do núcleo de Ílhavo e do núcleo da Gafanha dos Ultras Auri-Negros.
Fotos retiradas do blog Visto de Fora
Sunday, September 10, 2006
Tuesday, September 05, 2006
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